e vejo o ar revolto da relva
o cinza de uma tarde de inverno
as horas que cortam a pele
Eu olho nos seus olhos de vidro
e vejo carros de luxo sem sentido
os pedestres ansiosos por respostas
numa tarde chuvosa de mentira
Eu olho nos seus olhos rasos
e vejo trabalhadores aflitos
sacados sem dó de suas vidas
Eu olho nos seus olhos vis
e vejo a escuridão do desprezo
tua intenção, meu senhor, tem um preço
as horas que cortam a pele
Eu olho nos seus olhos de vidro
e vejo carros de luxo sem sentido
os pedestres ansiosos por respostas
numa tarde chuvosa de mentira
Eu olho nos seus olhos rasos
e vejo trabalhadores aflitos
sacados sem dó de suas vidas
Eu olho nos seus olhos vis
e vejo a escuridão do desprezo
tua intenção, meu senhor, tem um preço
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